É um método terapêutico, ou seja, um tratamento reconhecido
pelos Conselhos Federais de Medicina, Odontologia, Psicologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. É um fenômeno neurológico capaz de alterar o estado normal das pessoas. É uma técnica que ajuda as pessoas a usar o poder da mente.
Não é mágica, truque, bruxaria e tampouco coisa de outro mundo. A hipnose nada mais é do que ter o controle da própria mente. E acredite, nossa mente é poderosíssima!
A história, digamos, moderna da hipnose começou em 1776, com a tese de doutorado do médico alemão Franz Anton Mesmer.
Estudos como os realizados pelo psicólogo americano Alfred Barrios em 1970, revelaram dados surpreendentes. Ele comparou a efetividade terapêutica da hipnoterapia com a de outras duas modalidades: a psicanálise e a terapia comportamental. Os resultados são basicamente estes:
Enquanto na psicanálise foi possível atingir uma taxa de recuperação de 38% em uma média de 600 sessões; com a terapia comportamental a taxa média de sucesso no tratamento foi de 72%, em 22 sessões; com a hipnoterapia o índice de recuperação chegou a 93% em apenas 6 sessões;
levando em consideração o tempo de cada tratamento, a psicanálise demandou em média onze anos e meio e a terapia comportamental cerca de seis meses. Por outro lado, o tratamento médio com a hipnoterapia foi de apenas um mês e meio.
Em 1843, o médico escocês James Braid batizou a técnia com o nome pelo qual é conhecida atualmente, hipnose — que vem de Hypnos, deus grego do sono.
Algumas pessoas podem ser hipnotizadas com mais facilidade do que outras, porém, todas têm a possibilidade de experimentar. Segundo alguns especialistas, é sempre importante o indivíduo querer, pois é ele que estará no comando.
Experimente você também!